A violoncelista Beatriz Raimundo começou os seus estudos musicais com Catherine Strynckx na Escola de Música do Conservatório Nacional.
A música de câmara representa o centro da sua actividade, com projectos como o Quarteto Tejo, com o qual ganhou o Prémio Jovens Músicos em 2019.
Como solista, obteve em 2021 o 1º Prémio no Concurso Vasco Barbosa e o 3º prémio no Concurso Prémio Jovens Músicos; em 2016, foi distinguida com o 1º prémio do Concurso Internacional da Cidade do Fundão. Para além do repertório clássico, participa frequentemente em projectos de música contemporânea (ensembles Contrechamps, Ulysses e Vortex), e música popular, com o seu grupo Barlovento Sur.
Em 2015, foi admitida na Haute École de Musique de Genève na classe de Ophélie Gaillard, formação que terminou com classificações máximas.
Conclui em 2022 o mestrado composer-performer focado em improvisação em Genebra, na classe de Joshua Hyde.
Após 6 meses como coordenadora dos violoncelos do projecto social NEOJIBA em Salvador da Bahía, exerce a sua actividade como freelancer e diversos projectos artísticos na Europa, nomeadamente OperaLab no Grand Théâtre de Genève.